Política de emigração...
... nos Estados Unidos. É um debate central à pre-campanha presidencial e algo que divide, claramente, as opiniões. Sou sensível ao argumento que os Estados Unidos são, em percentagem da população o país que mais recebe emigrantes [e os integra] no mundo. Faz sentido um rateio do número de emigrantes. Por um principio claro: os recursos não são inesgotáveis; não há, nem faz sentido, um direito automático à residência e, a prazo, à nacionalidade. Por outro não creio que as democracias devam enterrar a cabeça na areia e fazer de conta que não existe este problema de exclusão. Estas comunidades devem ser integradas não colocadas à margem do prato dos benefícios sociais. Regra fundamental: compartilharem dos custos de cidadania.
Sobre o tema as leituras circunstaciandas do CATO Institute aqui e aqui.
PS. Também um excelente artigo de David Brooks no International Herald Tribune, hoje.