Sá Fernandes
Este cromo suscitou um incidente jurídico com a construção do túnel do Marquês que causou paralização nas obras e um prejuízo orçado em vários milhões de euros. Escudando-se atrás da imunidade de autarca, Sá Fernandes espera não ser responsabilizado pelos prejuízos que causou à edilidade e à cidade. O que é mais grave é que as indemnizações devidas ao empreiteiro terão que ser pagas. Não cabendo responsabilidade ao Estado, só vejo a Câmara poder ser demandada pelo facto. Se a Câmara constrói o seu orçamento à base das taxas cobradas aos municípes, só vejo uma saída, os municípes irão pagar do seu bolso a litigância de má fé do Dr. Sá Fernandes. Moral da história: espero que nas eleições antecipadas os co-munícipes tirem as devidas conclusões e empurrem o causídico para o destino indispensável: a inutilidade.