O [futuro] do tratado constitucional
Giscard d'Estaing elabora aqui [no Público]sobre o futuro do Tratado Constitucional. Simplificar ou mutilar é a grelha de análise que usa para criticar as recentes diligência de Sarkozy-Melkel para desembrulhar o impasse constitucional. Percebem-se as razões [pessoais] do pai da Constituição Europeia. Mas não será mais prático ser pragmático? Lembrando Deng "não interessa que o gato seja preto ou branco o que interessa é que cace o rato".
Precisamos de uma constituição? Sim. Qual é o maior divisor comum dos 27 países da União? Essa é que é a questio in adjecto.