Não posso deixar de concordar com Miguel de Sousa Tavares
[...] Ainda hoje não se me varreu da cabeça a imagem do padre Frederico, esse sinistro pedófilo e assassino brasileiro, cuja prisão o bispo do Funchal teve a audácia infame de comparar ao martírio de Cristo, e a quem uma juíza benevolente concedeu uma saída precária que terminou com a sua fuga impune e eterna para o Brasil. Na minha própria escala penal, não existe crime mais odioso do que a pedofilia. Se eu mandasse, todos os pedófilos seriam compulsivamente sujeitos a castração química - e logo ao primeiro cometimento, porque não acredito na sua regeneração. As penas seriam cumpridas integralmente até ao final e seriam perseguidos judicialmente todos os utilizadores de «sites» e outro material pedófilo.[...]