quarta-feira, 25 de abril de 2007

Esquerda caviar

[...] Ser activista é sem dúvida muito mais moderno do que ser militante. Por outro lado, o activista é um ser desembaraçado de passado. Não há Gulags que os embaracem, nem odes a Estaline que os comprometam. Não há países amigos. Apenas experiências alternativas e retratos do Che. O activismo é uma espécie de militância em versão light. Sem sabor, mas não isento de efeitos secundários. Como bem se vê em França. [...]

Helena Matos no Público