The Dream of Scientific Brotherhood no NYRB
Sobre o livro de John Gribbin, The Fellowship: Gilbert, Bacon, Harvey, Wren, Newton, and the Story of a Scientific Revolution, Overllok, 2007, uma excelente recensão de Freeman Dyson no New York Review of Books.
Todos nós de uma forma ou outra fomos influenciados pelo debate do cientificismo [ou positivismo] que marcou as ciências socias na década de 50 e chegou à Europa uma década mais tarde marcando o crescendo do marxismo nos estudos sociológicos. A resposta ao obscurantismo evangélico foi a divinização da razão e do homem, enquanto centro da dinâmica de progresso do mundo. O homem é a medida de todas as coisas, professava-se. Tudo é possível conhecer, complementava-se. No fundo não há contrições morais para a apaixonante descoberta do inner-self e do mundo. O problema é que o homem não é um ser moralmente isento e a verdade não está poltrona à esquina da rua. A ler atentamente.