Nos despojos do Katrina
Muito feliz e oportuna a reportagem da Rita Siza ( quando é que te cansas dos gringos, rapariga? Já temos saudades tuas...) hoje no Público.
Dois anos depois do Katrina , New Orleans continua a recuperar muito lentamente. O quartel-general da polícia continua a funcionar numa roulotte, as escolas públicas permanecem todas encerradas, os cuidados de saúde estão pelas ruas da amargura, algumas zonas da cidade continuam sem transportes públicos, quem quer regressar tem de esperar três meses pela ligação da rede eléctrica, a maioria dos estabelecimentos encerra às quatro da tarde...
O que mais me surpreendeu na reportagem da Rita, foi ler que a zona mais emblemática da cidade – o quarteirão francês onde eu fui tantas vezes feliz...- continua triste e o jazz e os blues estão a ser substituídos por música electrónica. É um sinal claro, de que New Orleans não mais voltará a ser como a conheci.
Lá, como cá, as pessoas continuam à espera de receber os subsídios prometidos e as críticas ao Governo Federal sobem de tom. A cidade tem recuperado algum do seu antigo fulgor, graças ao apoio dos voluntários que vêm de vários pontos do país para ajudar na reconstrução.
Dois anos depois do Katrina , New Orleans continua a recuperar muito lentamente. O quartel-general da polícia continua a funcionar numa roulotte, as escolas públicas permanecem todas encerradas, os cuidados de saúde estão pelas ruas da amargura, algumas zonas da cidade continuam sem transportes públicos, quem quer regressar tem de esperar três meses pela ligação da rede eléctrica, a maioria dos estabelecimentos encerra às quatro da tarde...
O que mais me surpreendeu na reportagem da Rita, foi ler que a zona mais emblemática da cidade – o quarteirão francês onde eu fui tantas vezes feliz...- continua triste e o jazz e os blues estão a ser substituídos por música electrónica. É um sinal claro, de que New Orleans não mais voltará a ser como a conheci.
Lá, como cá, as pessoas continuam à espera de receber os subsídios prometidos e as críticas ao Governo Federal sobem de tom. A cidade tem recuperado algum do seu antigo fulgor, graças ao apoio dos voluntários que vêm de vários pontos do país para ajudar na reconstrução.
Lá terá as suas razões o cidadão que disse à Rita que a principal lição que tirou do Katrina, foi descobrir que “ser americano não é grande coisa...”