Cavaco põe ordem no milheiral
Cavaco reage - e bem - a uma violação clara da ordem pública e da propriedade privada num estado de direito democrático. Em democracia tudo é contestável mas não com o uso da violência e com a destruição dos bens dos outros. Disse Stuart Mill uma coisa que muitas vezes esquecemos "a minha liberdade termina onde começa a liberdade dos outros". Ninguém é detentor da verdade "absoluta" em democracia. Porque ela não existe.
Lamentável a postura do esquerdalho Miguel Portas. O antigo comunista, hoje bloquista, continua a não conseguir decifrar o que é a realidade e a ficção. O apelo que fez à destruição de propriedade alheia é face à lei um incentivo ao crime. Querem ver que como cobardolas que é se vai pôr atrás da imunidade parlamentar? Sobre este "romance de Verão" alerto para o muito informado follow-up de Paulo Gorjão na sua Bloguítica.